MÁQUINA PÚBLICA DA ALESC – MOEDOR DE RECURSOS
Amigos e amigas de Floripa
Há várias máquinas públicas que impedem o crescimento de SC, entre elas o Legislativo Catarinense. Como se sabe a ALESC não gera um mísero centavo de receitas, lá só se torra o dinheiro público.
O orçamento de 2018 é da ordem de 549 milhões, 307 destinados ao pagamento de pessoas e encargos. Como são 40 deputados o Legislativo nos custa 549/40=13,72 milhões por deputado. É um custo gigantesco, sem comparações com outros parlamentos fora do País, MAIS DE 1 MILHÃO POR MES.
Neste mês frio de junho (2018) soubemos que desejavam aumentar ainda mais as despesas contratando mais 30 comissionados, via terceirização. A imprensa, as redes sociais, a população por seus meios, protestou contra esse projeto absurdo e o projeto foi retirado.
Ficamos sabendo então que a ALESC conta com 1645 funcionários distribuídos da seguinte forma:
Comissionados: 993 funcionários, 880 lotados nos gabinetes, 22 para cada deputado;
Efetivos: 379 funcionários
Terceirizados: 273 funcionários
De ressaltar que recentemente comprou um novo edifício para abrigar tanta gente, andou gastando 83 milhões e agora estão fazendo as adaptações, a instalação de ar condicionado, tapetes, mobiliário o que certamente, elevará em muito, o valor do investimento inicial. É a farra com o dinheiro público.
Diante de tudo isso acontecendo o Governo do Estado aumentou o ICMS em R$0,05 (cinco centavos) por litro de gasolina consumida, forma que encontrou para compensar a baixa do diesel nas bombas. O argumento fajuto é de que “faltam recursos”.
Como se sabe só os investimentos (e não as depesas correntes, pessoal, material, aluguéis, etc.) em obras públicas geram renda, impostos e sobretudo, empregos. Enquanto persistirem estes gastos inúteis SC vai continuar purgando seus pecados pela negligência e incompetência política (ou por puro oportunismo de nossos representantes).