JOÃO AMOEDO UM LIBERAL DETERMINADO
Amigos e amigas de Floripa
João Dionísio Filgueira Barreto Amoedo, 55 anos, carioca, mais conhecido como João Amoedo é engenheiro, administrador de empresas, ativista político cujas convicções políticas estão vinculadas aos postulados liberais, candidato a Presidente da República.
Depois de 5 anos de trabalhos, finalmente, implantou o seu partido que o chamou de NOVO. Os estatutos são a repetição dos outros 23 partidos liberais que frequentam os arquivos do TSE, não há nenhuma novidade senão uma quantidade de “não” que mais atrapalham do que ajudam. Seus companheiros de partido compõe uma seleta coletânea de profissionais liberais, professores universitários, empresários que cansados de criticar, resolveram se assumir como militantes partidários, propor ações que julgam mais adequadas aos interesses do País.
No “NOVO” é vetado ao candidato o “carreirismo político” só podendo ocupar o cargo por uma reeleição. E se o candidato for de boa cepa? O partido vai manda-lo para casa? Presumo que há outras formas de se evitar a permanência no cargo.
Como candidato já afirmou, se ganhar as eleições vai privatizar de A a Z, começando pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica, Eletrobrás, Petrobrás, e nestas defesas confronta o que se passou com as exitosas privatizações das telefônicas, bancos estaduais, Embraer, Vale, siderúrgicas. Além de fazer “caixa”, para reduzir a dívida interna reduz sobremaneira a corrupção. “Na medida que você tem mais burocracia você dá mais poder ao burocrata, e isso permite a venda de favores” afirma. Este mesmo modelo deverá ser levado a todos os estados e municípios.
Pretende unificar impostos que incidem sobre a nota fiscal (atualmente são 5) em um único, o IVA, com legislação federal e simplificado. Sua primeira reforma atacaria os privilégios, tanto no legislativo, no Judiciário, quanto no executivo e, sobretudo, a reforma da previdência.
A dívida pública brasileira é outro calcanhar de Aquiles a ser enfrentado e neste caso só há um caminho, gastar menos do que se arrecada e no médio e longo prazo amortizar a dívida em níveis compatíveis com a proporcionalidade do PIB.
Pretende também operar em conjunto com os partidos uma Reforma Política e acabar com o Fundo de Campanha (1,7 bilhões) cujos recursos disponíveis já para as eleições de 2018, o partido rejeitou.
A plataforma do Partido é excelente, resta saber se há votos suficientes para a sua eleição. Sua participação já está valendo à pena, pelo menos os demais candidatos terão que debater o tema liberalismo e as reformas, e quem sabe o País abrace a tese liberal de gerir os destinos do Brasil.
Só por isso sua candidatura e partido são bem-vindos.