ECONOMIA BRASILEIRA E OS DESATINOS DO(S) GOVERNO(S)
E a política cambial está relacionada ao fluxo das importações e exportações de produtos e serviços.
Todas são importantes, entretanto, a que mais importa é a política fiscal. Um governo com suas contas sadias, as demais funcionam adequadamente. Recolhemos mais de 1,6 trilhão de reais em impostos em 2013 mas sobram poucos reais para pagar a dívida e fazer os investimentos.
Praticamente tudo é gasto em Despesas Correntes conceito que informa gastos em pessoal, cargos comissionados, aluguéis, cartões corporativos, telefones, entre outros. Sobram algo como 3 a 4% para investimentos (despesas de capital) e pagamento da dívida. É muito pouco.
O dia em que o Governo, nos três níveis praticar sobras de pelo menos 25% para investimentos o País será outro. Frequentemente, os economistas usam teorias complexas para explicar o que acima foi registrado. O caixa do Governo é como em nossa casa – gastamos em alimentação, em aluguéis, vestuário e as sobras (quando existirem) ditas poupanças, as aplicamos em um apto., em um terreno. Quem faz isso segue em frente com futuro promissor quem faz o contrário, gasta tudo em “despesas correntes”, tende a se endividar e o que é pior, sua vida financeira vira um “inferno”.
No momento o Brasil já deve 2 trilhões aos emprestadores, 60% do PIB, o governo continua perdulário, apresenta números da “contabilidade criativa” que ninguém acredita e o que é pior, toda hora aumenta impostos para cobrir seu desatino administrativo.
Sou Administrador concluí meus estudos de ensino fundamental na cidade de Nova Trento. Os estudos de ensino Médio foram concluídos na cidade de Brusque, no Colégio São Luiz e Consul Carlos Renaux. Sou bacharel em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Simultaneamente, cursei Administração na Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG). Nesta escola fui contemplado com medalha pelos méritos acadêmicos vindo, então, a ser convidado para cursar o Pós Graduação, nível de mestrado, na Fundação Getulio Vargas, em São Paulo. Concluído o curso de pós-graduação ingressei como professor titular na UDESC/ESAG atuando na área de Administração Financeira e Mercado de Capitais.
Profissional
Professor primário, secundário e universitário. Técnico em Desenvolvimento Econômico do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), especialista em projetos de financiamentos e investimentos, executivo fundador do antigo CEAG/SC, hoje, SEBRAE, Consultor de atividades empresariais. Presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis – ACIF entre 13/05/2005 a 13/05/2009 (4 anos com reeleição) e presidente do Conselheiro do Conselho Superior 2009/2011. Conselheiro do Sapiens Park, Conselheiro do Conselho Municipal do Meio Ambiente, Conselheiro do Conselho Municipal do Saneamento Básico.
Pensamento Político
A história nos ensinou que o melhor caminho para as sociedades é o Liberalismo (Locke) representado por um conjunto de princípios baseados na defesa da propriedade privada, liberdade econômica (mercado livre), liberdade política (vários partidos), liberdade religiosa, mínima participação do Estado na economia mas forte na aplicação da lei, igualdade dos cidadãos perante a lei, livre manifestação do pensamento e expressão.
Publicações
Inúmeros artigos publicados nos jornais de Florianópolis. Coordenou e escreveu os seguintes livros: Prefeitura Municipal de Florianópolis 2004; Novo Modelo Institucional Água e Saneamento, 2006, SC2010, projeto sobre Governo Estadual, 2007; Reforma Tributária Nacional 2008; PMF2012 Reforma Administrativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis. Bacias Hidrográficas de Florianópolis, 2008.
