FORÇAS DESAFIADORAS
Amigos e amigas de Floripa
“IGUALDADE PARA OS POBRES O RICO NÃO VAI TER PAZ”
Chega a ser patético, ir a uma reunião do Plano Diretor (PD) e ouvir a frase em destaque. Isto aconteceu recentemente na UFSC, quando o IPUF convocou uma reunião para tratar dos ajustes do PD. Aos gritos dominaram a reunião nenhum liberal ousaria levantar propostas. A direção dos trabalhos tudo ouviu e recepcionava esta guerrilha populista.
Como todos sabem a UFSC é um reduto de meia dúzia de bolivarianos que vem sistematicamente, prejudicando a cidade. As forças do atraso obrigaram os titubeantes gestores do IPUF a levar as reuniões para o seu reduto preferido, e lá, montaram as estratégias para levar a cidade à lona. Observo o imenso trabalho da sociedade para arrancar da UFSC aqueles metros necessários para o alargamento da rua Edu Vieira. São essas mesmas forças que cancelaram o Alvara de construção da Ponta do Coral e tantos outros empreendimentos que levaram Floripa a conquistar um mínimo de respeitabilidade turística pelo mundo.
O que estão fazendo com o PD é algo insuportável, estão decidindo ações e rumos incompatíveis com a grandeza da cidade. São filosofias exóticas, não deram certo em lugar algum. No futuro haverá necessidade de uma revisão geral, diria, abandonar o atual texto e formular um novo com pessoal preparado tecnicamente.
Nesta mesma reunião os “atrasados” não queriam mais edifícios com garagens, construção máxima de 4 andares no centro, 2 pelo interior da Ilha, fazer desaparecer os automóveis, pois a cidade esta sendo construída para os ricos e não para os pobres.
Estes idiotas da objetividade acham que a cidade vai parar, não enxergam que em menos de 20 anos seremos mais de 800 mil, que precisamos gerar 250 novos empregos. Quem seriam os professores dessa gente, o que pensam seus mestres?
A maioria silenciosa entre elas as classes formadoras do PIB estão silentes. As forças do atraso estavam representadas pelo menos com 3 vereadores que articularam , organizaram e criaram todas essas dificuldades. Na frente das câmaras de TV todos falam em defender os interesses da cidade mas é tudo falso. Destroem os empregos, a renda e os impostos.
É preciso dar um basta nisso tudo. Queremos uma cidade com desenvolvimento econômico e social, com mais emprego, mais humana e fraterna. Chega de ações mentirosas e prejudiciais à cidade.