FLORIPA PRECISA DE GESTÃO PUBLICA DE QUALIDADE
Amigos e amigas de Floripa

O município (o mesmo acontece com o Estado, União e Autarquias) contempla dois fluxos de recursos – de um lado as receitas advindas dos impostos que são arrecadados, o IPTU, ITBI e ISS e de outro as despesas estas, divididas em dois segmentos – as despesas correntes aquelas destinadas ao salário do funcionário, ao material de expediente, aos aluguéis entre outras, e as despesas de capital estas destinadas aos investimentos – escolas, postos de saúde, estradas.
Bons governantes reservam em torno de 20 a 25% dos recursos para despesas de capital, para fazer as obras reclamadas pela população. Muitos governantes não tem este conhecimento, acabam gastando quase tudo em “despesas correntes”. Suas administrações são vistas com reservas, via de regra um fracasso.
O novo governo com inicio em 2016, deveria ter em mente uma “Gestão de Qualidade” para tanto deveria começar por enxugar a máquina administrativa, máximo de 12 Secretarias. Hoje há muitas secretarias e órgãos inúteis e se eles não servem para a cidade estão servindo de “mensalão” para interesses políticos.
A Reforma Administrativa pressupõe imediatamente a implantação do Orçamento Distrital para que cada região, saiba quanto arrecada e recebe. Esta ação administrativa também permite que o munícipe tenha uma fiscalização melhor sobre os gastos do município. A cidade tem 12 distritos que são mini cidades e a população precisa saber o que se arrecada e se aplica em cada uma delas.