
FLORIPAQUEEUQUERO – MACAU DOS TROPICOS
Amigos e amigas de Floripa,
Os idealizadores do novo Plano Diretor desde 2006 quando foi lançado, iniciaram os protocolos com poucas perguntas, muito amadorismo, sobretudo, muito exibicionismo por parte de alguns “líderes socialistas comunitários” que naqueles tempos, em razão do bom comportamento da economia SOB GESTÃO PETISTA, parecia que suas teses eram soberanas, indiscutíveis, incontestáveis. A “mesa diretora” com pouca experiência, por intenção ou não, se submetia ao poder da “assembleia” via de regra dominada por estas forças do atraso. Os representantes liberais presentes, ao manifestarem-se por exemplo sobre altura dos edifícios eram vaiados, as “claques” previamente, preparadas, desaprovavam qualquer proposta que ultrapassasse dois andares. Como as reuniões eram abertas tratava-se de tudo, das demandas sociais, da educação, da saúde, da segurança não sob o enfoque do zoneamento e ocupação de espaços para estes segmentos e, sim, as vagas nas escolas, o remédio do posto de saúde, a ausência de policiais no bairro. Sempre houve a disposição firme de não admitir grandes obras na ilha/continente sob o pretexto de que elas inviabilizariam o trânsito e contribuiriam para a poluição ambiental. Até então não se conhecia o Código Florestal, lei federal 12651/12 que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa.